sábado, 29 de abril de 2017

O fim do Facebook




Em 2004 sob a suspeita de muitas pessoas nascia o nosso saudoso Orkut, que só era possível acessar através de um convite de um amigo, era um tal de falar com amigo para ver quem tinha os convites, passados alguns anos, podemos elencar várias coisas que deixaram de ser atraentes, como aqueles incansáveis gifs animados, os diversos convites de jogos, e por último acho que a gota d'água foi em ficar em cima do muro com relação ao seu layout, ou era simples demais e já não enchia os olhos ou era moderno demais tornando o Facebook mais amigável digamos assim. Bom de 2008 em diante o Facebook tomou a ponta, milhões de usuários sequer falavam no seu antecessor, tudo era elogiado até hoje em Maio de 2017, as atitudes do seu Fundador, se tornam cada vez mais voltadas para monetização, perdendo sua essência a cada dia, mesmo sendo dono de outras redes sociais, o Facebook tem mudado o conceito de amizade, seja as pessoas se odiando cada vez mais, seja os níveis de privacidade, e por último a monetização em excesso, e pensa que no início existia um medo enorme de ter anúncios. Sim, estamos chegamos ao fim de mais um ciclo, pois hoje para suas postagens irem para seus amigos, temos que pagar é como se eu ligasse para um amigo, e dissesse deposita dinheiro na minha conta que tenho algo para te dizer, o amigo deposita e você diz ontem joguei futebol e tomei uma cerveja. Parece surreal não mais é o caminho que o Facebook está dando para sua rede social, e obviamente que outros especialistas já se dando conta dessa mudança de perfil, já criaram novas redes sociais, a pergunta que fica o que vai substituir, será o novo Hello todo moderno mais apenas disponível para celular, ou o Google Plus que ainda não decolou nas graças do grande público. Para finalizar meus pêsames para as empresas que investiram em anúncios, em fanpages, em impulsionar publicação, e não obtiveram resultado nenhum. Enfim que venha a nova rede mais moderna, mais integrada com nossa vida e menos paga.  

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Escrito por: Jackson D. Thomé